A depressão é uma doença que afeta 350 milhões de pessoas no mundo, segundo estimativa da Organização Mundial de Saúde. Depressão não é sinônimo de tristeza, de uma reação normal de tristeza, e seu diagnóstico é determinado quase sempre pelo conjunto de sintomas, de forma subjetiva, porque depende da qualidade da comunicação entre o médico e o paciente.
Sim, não há método de exame científico que identifique a depressão, que na maioria das vezes é tratada como uma doença crônica. Há uma pesquisa que aponta mudanças nos marcadores genéticos naqueles que estão em depressão, ou seja, quem está com depressão tem mudanças químicas no cérebro.
O tratamento medicamentoso é feito através dos chamados “antidepressivos”, que atuam no cérebro, com efeito imediato para alguns pacientes. Se não há efeito imediato, é receitado outro antidepressivo. E assim sucessivamente até encontrar um satisfatório. Aí a depressão é controlada. Entretanto o efeito na vida e no organismo das pessoas que utilizam antidepressivos a médio e a longo prazos – alguns no curto prazo de dois a três meses – é que são elas.
O fato é que é um erro tratar a depressão como um distúrbio químico do cérebro. Não é essa a causa. É uma das consequências. Quem tem depressão acaba gerando no seu cérebro uma disfunção química, da mesma forma que quem está apaixonado gera mudanças hormonais no seu corpo.
A depressão pode ter por base um trauma, um evento com forte carga emocional não resolvido, que tende a se agravar por não estar resolvido. Para outros a depressão tem uma causa espiritual. Para alguns a depressão tem ambas as causas, ou seja, tem fundo emocional e espiritual.
De qualquer forma, se a depressão persiste, vai minando a pessoa que começa a ter dificuldade em lidar com os problemas cotidianos que aparecem, problemas normais que todos nós temos. Aí surgem transtornos, síndrome do pânico e doenças físicas, que vão somando aos problemas e engessando a pessoa e a sua vida, como um todo.
Quem está deprimido quer sair da depressão, então o caminho é não ficar paralisado, porque é uma situação que não se resolve somente com o tempo. A depressão é uma crise e toda crise é uma oportunidade, já diziam os chineses há milhares de anos. E nas terapias holísticas e complementares a pessoa depressiva vai encontrar forças para promover essa mudança.
Com a Terapia Quântica uma pessoa pode se tratar da depressão, em qualquer estágio em que se encontre, de forma complementar ao tratamento alopático sem contraindicações. Isso é possível através de:
- Desbloqueio dos chakras;
- Alinhamento energético;
- Limpeza dos corpos sutis;
- Desintoxicação dos átomos e moléculas;
- Reações bioquímicas geradas no corpo físico a nível celular.
Além de todo apoio que a pessoa recebe no seu caminho de mudança para a cura.
O conjunto do tratamento promove a aceleração do processo natural de restabelecimento e elevação bioenergética da pessoa de forma integral, sem efeitos colaterais.
Estamos juntos.
Álvaro de Matos
Terapeuta Quântico