A depressão e a ansiedade, quando se torna Transtorno da Ansiedade Generalizada, são doenças e só quem está sentindo sabe da angústia e da tortura que está passando. O tempo não cura, mas sim agrava a situação e por isso é fundamental encontrar meios para retornar à saúde, seu bem mais precioso.
E a doença tem estágios. Entendo que numa situação mais grave uma medicação seja uma alternativa sensata, mas o perigo está quando se toma um antidepressivo e/ou ansiolítico na fase inicial da doença ou por um longo período.
Não há julgamentos nem críticas nesse artigo. Somente pontos para reflexão. Normalmente remédios como antidepressivos e ansiolíticos são uma armadilha que te prendem à doença. Então mais cedo ou mais tarde, se você quiser voltar a ter liberdade, você terá que lutar contra a medicação que você ingere.
Bem, mas afinal o que é um antidepressivo ou ansiolítico? Um ansiolítico é um composto denominado de Benzodiazepínicos (BDZ) e atua como um calmante, um tranquilizante, para reduzir a ansiedade inibindo o sistema nervoso central. Já um antidepressivo (Prozac, Daforin, por exemplo) atua nos mecanismos neurotransmissores do cérebro, atua no ânimo e no humor da pessoa.
Um BDZ (como os famosos Rivotril , Valium e Lexotan e seus respectivos genéricos Clonazepam, Diazepam e Bromazepam) deprime o sistema nervoso central. Diminui a atividade cerebral. Sim, um BDZ faz com que você tenha problemas para se concentrar. Sim, um BDZ gera perda de memória. Sim, um BDZ causa depressão.
Esses medicamentos não foram feitos para se tomar de forma continuada. Apenas 08 semanas de uso de um BDZ é suficiente para você ficar dependente dele. E há a tendência de você precisar aumentar a dosagem para sentir o mesmo efeito. Como qualquer outra droga, é muito difícil a sua desintoxicação. Em alguns casos, a pessoa adquire além da dependência química, a dependência psicológica.
Já um antidepressivo tende a provocar aumento de pensamentos e comportamentos suicidas e agressivos. Por isso, a maioria deles não é recomendada para crianças e adolescentes, e mesmo aqueles que são requerem todo um cuidado, observação direta e apoio terapêutico e psicossocial.
O grande problema no uso de um antidepressivo é que ele afeta a operacionalização do cérebro a longo prazo e atua apenas nos sintomas da depressão. E sabe aquela história de que depressão é uma doença causada pelo desequilíbrio químico? Pois bem, é uma hipótese, uma teoria sem nenhuma comprovação científica.
Nesta onda há um risco real de que seu cérebro reduza a capacidade espontânea de produzir serotonina a nível adequado. Há um risco real de você contrair uma “cegueira emocional”, se tornando indiferente. Há um risco real de você ter transtornos ligados à sexualidade. Há um risco real de perda de apetite, insônia e dor de cabeça crônica. Enfim há uma série de efeitos colaterais, que afetam cada pessoa de acordo com seu organismo e sua estrutura psíquica. A lista é grande.
Ou seja, no final das contas, aí está armadilha: ao se fazer um tratamento somente medicamentoso você poderá ficar dentro da “normalidade”, mas o preço será alto. E para piorar o quadro, não é difícil o tratamento ter por base as duas medicações (ansiolíticos e antidepressivos). Os efeitos colaterais deixarão você sempre em estado de alerta de ansiedade ou em depressão e atrapalharão seus estudos, seu desempenho profissional, o convívio social e afetivo, além do aparecimento de outras doenças físicas.
Agora se você está tomando um ansiolítico ou um antidepressivo e quer deixar de tomar não se desespere, nem se culpe, nem nada de negativo. Existem cuidados a serem tomados. O primeiro: nunca interrompa a medicação de forma brusca e sem conhecimento do médico. Uma crise de abstinência e ou de descontinuação é coisa séria.
Converse com seu médico e veja alternativas para ir diminuindo aos poucos a dosagem diária, respeitando você e seu ritmo.
E muito importante: busque terapias complementares e integrativas, que trabalharão o contexto todo de ver você como uma pessoa com riqueza interior para despertar e promover o equilíbrio, o bem estar e a cura.
Independente da sua situação atual de depressão ou ansiedade, sugiro que experimente e se dê de presente terapias que estimulem sua saúde (sem efeitos colaterais nem contraindicações, ufa!) como a psicoterapia, meditação, yoga, florais, aromaterapia, acupuntura e, claro…. a Cura Quântica com a gente.
É só entrar em contato no link abaixo.
https://solarquantico.blog/contato
Estamos juntos.
Álvaro de Matos
Terapeuta Quântico
Fontes:
http://super.abril.com.br/saude/nacao-rivotril/
http://www.huffpostbrasil.com/michele-muller/desequilibrio-quimico-no-_b_8118932.html
https://drauziovarella.com.br/dependencia-quimica/abstinencia-de-antidepressivos/
http://www.psiconlinews.com/2015/02/antidepressivos-aliviam-sintomas-mas.html
http://boaspraticasfarmaceuticas.blogspot.com.br/2011/11/antidepressivos-trazem-mais-prejuizos.html
http://www.anpad.org.br/diversos/trabalhos/EnEO/eneo_2014/2014_EnEO170.pdf
Oi Álvaro!
E se a psiquiatra não diminuir o uso dos medicamentos? Faço uso contínuo dos dois há muito tempo. Então, sou dependente. Se não tomar o rivotril, não sinto sono. E a tristeza, a angústia, o isolamento, a vontade de ter o doce descanso (morte)? Faço o reiki, mas não de uma maneira disciplinada, pelas críticas que escuto constantemente. Iniciei a psicoterapia e é pela segunda vez, iniciei a atividade física em uma academia com musculação, pilates, ritmos. Mas, ainda estou presa aos remedios que são muitos por dia. Não quero sentir medo, quero ser feliz. Obrigada.
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Semíraris são nos tratamentos complementares que você encontrará forças para sair da armadilha dessas medicações…mas não se preocupe, não force o seu ritmo e também muito importante não abandone seu tratamento médico.
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Nossos pensamentos e sentimentos são responsáveis por criar uma doença ou curá-la, mas essa informação será sempre desmentida pelo sistema.
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